Depoimentos
Este espaço é dedicado para que nossos Atletas possam expor seus depoimentos sobre suas experiências nas corridas, histórias de superação, dicas importantes, etc.

Antero Fernandes
"A corrida de rua mudou a minha vida! Quer mudar a sua também? Então venha fazer parte da família Chão do Aterro!"

Iracilda Silva
"Já correu Pampulha? Tá esperando o quê?"


Rogério Pinheiro
"Salvo engano, a convite de um amigo que treinava comigo na Pista de Atletismo Célio de Barros, ingressei no Chão do Aterro no ano de 2007. Diga-se de passagem fui muito recebido e fiz muitos amigos. Antes de praticar corrida, estava muito acima do peso, na eminência de contrair diabetes e outros males do gênero. Mas o que a prática de esportes tem a ver com isso? Pode ajudar e muito a amenizar a situação. A ciência já comprovou que praticar esportes regularmente contribui para uma vida mais saudável. Nesse caso a corrida larga na frente dos demais no que tange a facilidade, pois para se inserir nesse universo não se exige um esquipamento sofisticado, apenas um par de tênis, short e camiseta. Mas é importante primeiramente procurar um médico e fazer uma avaliação".

Antônio Dias
"Corri a Rock´n´Roll Maratona de Madri no dia 22 de abril. Cruzei a linha de chegada com o tempo de 5:05:49 e o mais importante vestindo a camiseta do Chão do Aterro!"

Antônio Dias
Entrevista concedida ao Blog PULSE do Jornal O GLOBO.
POR CAROL KNOPLOCH
20/01/2018
"Antônio Dias, de 52 anos, é bem mais tímido e encara a corrida como uma terapia. É que ele trabalha na plataforma Pargo de petróleo, a 80 quilômetros da costa, na Bacia de Campos e, de lá, ele não tem para onde correr. Seu turno é de 14 dias de trabalho seguidos, em alto mar, para 21 de descanso, em terra firme. E quando está embarcado, divide-se entre as obrigações do cargo de técnico em eletrônica e a esteira de corrida da academia. A corrida passou a ser o seu hobby.
— Tenho de passar o tempo — justifica ele que, de volta ao Rio, curte correr no Aterro do Flamengo e na Estrada das Paineiras. —É quando tiro a barriga da miséria. Me sinto livre.
Antônio corre desde os 17 anos, quando se empenhou para entrar na brigada paraquedista do Exército Brasileiro. Precisava correr 3,5km em menos de 12 minutos. E como esporte não era o seu forte, teve de treinar. Foi assim que ele encaixou a corrida na sua vida.
Em 2002, quando passou a ter essa rotina de trabalho, com 21 dias de folga, passou a se dedicar às provas de rua. Já tem maratonas no currículo como a do Rio, Viña del Mar, Paris, quando comemorou 50 anos, e a da Disney.
— Chorei quando passei pelo famoso castelo — admite o corredor, que viajou com a esposa Rocileide, de 55 anos, e as filhas, Laís, de 25, e Letícia, de 21, que puderam curtir os parques temáticos. —A Laís e o namorado já correm comigo também . É legal quando influenciamos quem está ao nosso redor.
Essa será a primeira São Sebastião de Antônio, em ano que marcará sua retomada total às provas de rua.
É que em março de 2017, ele precisou se submeter a uma cirurgia na próstata. Ficou um mês parado e teve de dar um tempo das corridas. De outubro a dezembro, fez apenas três provas. Ele conta que sentiu falta do convívio com os amigos da equipe Chão do Aterro, que estarão com ele na São Sebastião.
— Depois da prova a gente gosta de socializar".

Alexandre Basílio
"Quando comecei a correr pelo Chão do Aterro, fumava mais de dois maços de cigarro por dia. O Maurício Apelbaum foi uma das primeiras pessoas que conheci no grupo. Ele me dava muita bronca, dizia "você não vai ter um bom desempenho enquanto não largar essa porcaria". Já tinha emagrecido 15 quilos, graças a corrida e uma alimentação mais saudável. Ainda assim continuava fumando. Foram 30 anos de tabagismo. Graças ao Maurício e também a querida triatleta Nádia Siqueira, que foram bastante persistentes, ano que vem completo 14 anos sem fumar. Se hoje estou bem de saúde, devo a eles".

Roberto Pinheiro
""Agradeço a equipe Chão do Aterro pela oportunidade de interagir com vocês, muito ótimo!"